O antigo presidente do Tribunal de Contas, Guilherme d'Oliveira Martins, em conferência organizada pela RFF & Associados, diz que “É o Orçamento ideal? Não é. Há sociedade ideal? Não há. Outro tabuleiro é o tabuleiro europeu. Será possível um Orçamento sem riscos? Não. O mais importante é termos um Orçamento minimamente credível.
Oliveira Martins sublinha que a execução do documento vai depender de “duas circunstâncias fundamentais”: A capacidade da sociedade de “gerar riqueza criando condições de confiança” e “criar condições para que esta estagnação vivida pela economia europeia seja ultrapassada”.
Leia a noticia completa em anexo.