Caminhamos, nos impostos direcos, há já algum tmepo, para um IRS menos progessivo e menos único, com taxas altas sobre escalões de rendimentos e não actualizados.
No atual grau de integração europeia, pouco mais resta ais governos senão aproveitarem a politica fiscal para ultapassarem algumas adeversidades. A fatura tem-se pago periodicamente através das leis do Orçamento do Estado anuais, que fomentam indesejavel instabilidade e têm conduzido o sistema fiscal a uma "transfiguração". É o pior momento para a introdução de reformas fiscais estruturas«is, incluindo o lançamento de novos impostos. Estes devem ser criados bem fora deste periodo e integrados nos porcessos legislativos próprios.
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