Rogério Fernandes Ferreira, em declarações ao Jornal Público, "considera justificável que o sistema informático da administração tributária tenha um sistema de alertas, não para determinadas pessoas, mas para titulares de determinados cargos públicos, à semelhança do que acontece com outras entidades públicas. Refere também que "este sistema de maior protecção de titulares de cargos públicos, que também são os mais escrutinados, não é incompatível com a existência de regras que protejam os restantes cidadãos de acessos indevidos aos seus dados".
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